O vulcão Maipo é um estratovulcão ativo, temporariamente ativo, de 5.323 metros acima do nÃvel do mar, de formato cônico, localizado na fronteira entre a Argentina e o Chile.
O vulcão surgiu no Pleistoceno. Há registros históricos de, aparentemente, quatro erupções, ocorridas entre 1822 e 1941, que corresponderiam a explosões estrombolianas. Um fluxo de material, a partir de 1826, teria bloqueado o caminho E de drenar o derretimento do vulcão, criando a lagoa do Diamante (Argentina).
A palavra Maipo, de origem mapuche, é muito usada por essas latitudes, pelo menos do lado chileno da Cordilheira; nós o usamos para nos referirmos a muitas caracterÃsticas geográficas da zona central, como o "rio Maipo" e o "vulcão Maipo", o mais comum; até mesmo muitos rótulos de linhagens conhecidas mencionam essa palavra ("del valle del maipo"); é chamado "o cajón del Maipo" à grande falha geográfica que contém em suas margens muitas das cimeiras mais interessantes da zona central; do "cajón del Maipo" seu centro urbano mais importante é "San José de Maipo"
O Maipo apresenta a forma tÃpica de um vulcão; uniformemente cônico, apresenta uma ampla cratera extinta coberta de neve e gelo. Como de costume, seu lado sul é o que apresenta a geleira mais importante e interessante que se conecta com a cratera. A inclinação é semelhante em todos os seus flancos; o lado norte, como em quase todos os casos nestas latitudes, apresenta declives ligeiramente mais macios, embora menos neve e mais carrega. Ele está tão internado na cordilheira, na fronteira com a Argentina, que ele não é visÃvel, exceto de um avião ou de seus arredores mais próximos.
Acesso:
Somente em seu próprio veÃculo, não há transporte público